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Knowledge Creation INESCC Research Team
Territory, Urban and Transport Systems @ INESC Coimbra R&D Unit

A criação do mundo que não existia foi conseguida pela nossa Engenharia

Possibilidades profissionais inesgotáveis num mundo em mudança

A acção desenvolve-se tanto dentro de um gabinete como em qualquer outro lugar

Ao serviço do bem-estar da sociedade
 e do desenvolvimento sustentável 

Porquê escolher cursos DEC/FCTUC

1
Prestígio e reconhecimento nacional e internacional da UC, a universidade mais antiga do país e uma das mais antigas do mundo (fundada em 1290), Património Mundial da Humanidade (UNESCO).

2.
O DEC/FCTUC forma engenheiros há cerca de meio século cuja competência é reconhecida nos mais diversos lugares do mundo onde trabalham. A qualidade do que investiga e ensina está patente no facto de ministrar cursos, entre os melhores, que integram lugares prestigiados nos tops internacionais,

3.
O corpo docente do DEC/FCTUC é composto por professores doutorados que desenvolvem investigação científica validada nas melhores revistas científicas internacionais. Criam conhecimento e ensinam, estando sempre muito à frente quando transmitem o conhecimento aos alunos.

4.
O DEC/FCTUC possui instalações perfeitamente apetrechadas quer para a leccionação de aulas quer para a investigação científica que desenvolve em quatro grandes espaços laboratoriais, uma magnífica biblioteca e espaços de estudo e trabalho, um bar com esplanada e magnífica exposição solar…

5.
Coimbra, a cidade dos estudantes, é fantástica para estudar e oferece um sem número de outras actividades extra-escolares num misto de tradição e modernidade: cultura. desporto, associação estudantil, convívio…

6,
A oferta de cursos é muito variada - 19 cursos, o que mostra a diversidade de competências acumuladas e demonstradas pelos seus Professores:
1 - Licenciatura em Engenharia Civil • LEC
2 - Mestrado em Engenharia Civil • MEC
3 - Licenciatura em Engenharia do Ambiente • LEA
4 - Mestrado em Engenharia do Ambiente • MEA
5 - Mestrado em Construção Metálica e Mista • MCMM
6 - Mestrado em Eficiência Acústica e Energética p/ uma Construção Sustentável • MEAECS
7 - Mestrado em Reabilitação de Edifícios • MRE
8 - Mestrado em Segurança aos Incêndios Urbanos • MSIU
9 - Mestrado em Gestão Sustentável do Ciclo Urbano da Água • MGSCUA
10 - Mestrado em Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica • MMSEG
11 - Mestrado em Gestão da Mobilidade Urbana • MGMU
12 - Doutoramento em Engenharia Civil • PDEC
13 - Doutoramento em Engenharia do Ambiente • PDEA
14 - Doutoramento em Construção Metálica e Mista • DCMM
15 - Doutoramento em Engenharia de Segurança ao Incêndio • DESI
16 - Programa Doutoral em Planeamento do Território • PDPT
17 - Programa Doutoral em Sistemas de Transportes • PDST
18 - Curso de Especialização em Eficiência Acústica e Energética dos Edifícios • CEEAEE
19 - Curso de Formação Avançada em Acústica de Edifícios • CFAAE

Colaboramos ainda na leccionação de outros cursos da UC como da da Iniciativa para a Sustentabilidade (EfS) bastante abrangentes em matérias, onde a Engenhgaria Civil está presente em unidades curriculares relacionadas com a mobilidade sustentável, transportes e energia, eficiência energética de edifícios, etc..
Temos participação no Programa MIT-Portugal que proporciona a colaboração, em cursos de doutoramento, de professores daquela prestigiada escola de engenharia dos EUA, bem como a estada de alunos nos EUA enquanto efectuam a sua investigação.

A ligação ao mundo real…

Uma vastidão de possibilidades

A ligação ao mundo real, quer sejam empresas quer organizações da administração pública, é uma realidade. Isso acontece não só porque formamos engenheiros que, reconhecidos pela Ordem dos Engenheiro, vão exercer a sua actividade nesses meios, mas também porque aqui desenvolvemos estudos e serviços altamente especializados que porventura não são bem conhecidos no exterior. Os exemplos são muitos e em campos diversificados, interessantes e talvez mesmo inesperados. Poder-se-á citar ensaios de estruturas metálicas de grandes dimensões para o CERN (centro de física nuclear na Suiça) destinadas a uma construção subterrânea nos EUA no domínio da física nuclear; para tal foi usado um equipamento capaz de aplicar uma força de 600 toneladas (note-se que o maior avião de passageiros do mundo, o Airbus 380, incluindo carga pesa no máximo à descolagem 570 toneladas…). Nos nossos laboratórios realizamos estudos de estruturas e de componentes para o maior produtor de aço do mundo (por ex ArcelorMittal) e para outras grandes multinacionais, ou para o maiores fabricantes de estruturas metálicas (por exemplo, torres eólicas) e metalomecânicas nacionais (Martifer, Fametal, Feliz Metalomecânica, Ferpinta, etc.). E essas mesmas empresas, dadas as competências que nos reconhecem, pedem-nos frequentemente engenheiros recém-licenciados, pedidos que nem sempre conseguimos satisfazer pois nem sempre há alunos suficientes para tal procura. Temos em curso projectos de investigação em diversos domínios, alguns usam robótica e conceitos da indústria 4.0. Fazemos estudos para empresas municipais e públicas (por ex Águas de Coimbra), estudos de transportes e tráfego para municípios (Vila Real, Porto, Viseu, etc,) e CIM Região de Coimbra, estudos para o Andante à escala da zona metropolitana do Porto, elaboração de Normas Técnicas para o IMT (Instituto de Mobilidade) e ANSR (Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária), testes laboratoriais de controlo de pavimentos de autoestradas para empresas que exploram autoestradas, etc.
Os projectos de investigação e inovação contam com financiamentos (por exemplo da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da União Europeia) que ultrapassam as duas dezenas e meia de milhões de euros nos últimos cinco anos. Os nossos professores têm sido premiados por serem quem capta mais fundos para investigação! Mas no nosso departamento também realizamos estudos e prestamos serviços especializados para indústria e administração pública através da ACIV - Associação para o Desenvolvimento da Engenharia Civil. Estão neste caso alguns dos trabalhos citados atrás como para a multinacional ArcelorMittal, para empresas de infraestruturas viárias nacionais (ASCENDI e Egis Road Operation Portugal), peritagens técnicas, Águas de Coimbra, ou para muitas câmaras municipais.
Temos engenheiros aqui formados que exercem a sua actividade em múltiplas empresas de construção em muitos países, projecto, fiscalização e segurança de obras. Outros executam tarefas de diferente natureza tais como administração dos maiores portos nacionais, gestão do maior aeroporto da América do Sul (Brasil), ou que optimizam a logística das maiores multinacionais de distribuição do mundo, a gestão da implementação do Doha Expressway (a cidade mais populosa do Emirado do Catar) ou do metro de Abu Dhabi, quadros de prestigiadas organizações nacionais e multinacionais que exercem a sua actividade num âmbito muito alargado e por vezes bastante diverso do domínio tradicional destas engenharias  (há ex-alunos a exercerem funções na Amazon, JP Morgan, AirBus, Sonae, etc.) ou são professores em universidades famosas em todo o mundo (Brasil, Países Baixos/TUDelft, Singapura)…. Com estes exemplos bem reais se vê melhor a abrangência da Engenharia Civil moderna e a aplicabilidade prática dos seus conhecimentos.
Todos os cursos do DEC endereçam assuntos relevantes para as necessidades, o bem-estar e evolução sustentável da sociedade. Mesmo a Engenharia Civil mais clássica é a responsável pelas infraestruturas essenciais às sociedades em todos os seus estádios de desenvolvimento, sem exceção.

As saídas profissionais são inúmeras…

É vasta a possibilidade de entrada no mercado de trabalho

As saídas profissionais da Engenharia Civil hoje são muito, cada vez mais, diversificadas. Há um grande número de especialidades dentro da Engenharia Civil bem patentes nos cursos que oferecemos no nosso departamento (acima enumerados) e mesmo nos ramos de especialização dentro do Mestrado em Engenharia Civil. Hoje temos ex-alunos que trabalham tanto em empreiteiros de obras públicas e particulares, como em indústrias de construção metálica, em empresas de fiscalização de obras, empresas que exploram e fazem a manutenção de infraestruturas, que são projectistas, ou que exercem altos cargos de gestão seja empresarial seja de infraestuturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias. Muitos estão na administração pública local e central (câmaras municipais, comissões de coordenação de desenvolvimento regional, Agência Portuguesa do Ambiente, IMT, etc.), em empresas públicas (como Infraestruturas de Portugal, as empresas de águas e saneamento, etc.) ou são avaliadores em bancos ou das finanças. Claro que também há quem esteja no ensino superior e na investigação científica, engenheiros que criam conhecimento e formam outros engenheiros. Na verdade, para se ensinar a este nível tem de se estar bastante acima do conhecimento que se transmite, o que só é possível quando se produz conhecimento, ou seja, se faz investigação científica validada internacionalmente nas melhores revistas científicas do mundo, como é o caso dos nossos professores - é esse o duplo papel do professor universitário.

A importância da formação nestes sectores…

E da formação contínua

Vivemos em edifícios, todos os dias circulamos por estradas ou caminhos de ferro e atravessamos pontes, temos a água disponível na torneira todos os dias, bem como tratamento de efluentes. As barragens e as torres eólicas, que também projetamos e construímos, geram a energia de que necessitamos em tudo… Dada a importância de todas as infraestruturas essenciais à sociedade, a necessidade do seu bom desempenho e funcionamento (e, portanto, manutenção), a racionalidade na aplicação de materiais de modo a minimizar impactes ambientais, a durabilidade e a segurança que é exigida, a formação a exigir só pode ser de excelência. Estão em causa as infraestruturas físicas de suporte à sociedade, a sua segurança e funcionalidade. E no nosso departamento tal qualidade na investigação e inovação são reconhecidas, não só nacional, como internacionalmente - esta engenharia da Universidade de Coimbra é a melhor classificada nos rankings internacionais, estando incluída por exemplo no Shangai - top 100, ou o QS - top 150.

Hoje, quem são os alunos do DEC/FCTUC…

Variados em cursos que frequentam e em nacionalidades de origem

Ao longo da última década houve uma tendência inicial de diminuição da procura devido a vários factores. Um foi o da crise económica da altura da troyka que levou a um decréscimo acentuado da actividade da construção, ao qual se acrescentaram outros factores como os demográficos regionais (temos menos população que as zonas metropolitanas de Lisboa e Porto e, portanto, menos jovens), ou o da ideia incorrecta que pode não ser uma profissão atractiva devido à ideia (errada) de ela se ligar apenas à actividade da construção clássica (edifícios, estradas…). No entanto nos últimos anos tem-se invertido tal tendência. Se nos anos 90 do século passado o DEC tinha cerca de mil alunos, hoje terá perto de setecentos, mas com uma diferença fundamental: naquela altura tínhamos apenas um curso (Engenharia Civil), enquanto hoje temos uma grande diversidade de cursos onde muitos dos alunos até já são engenheiros e procuram agora novos conhecimentos, precisamente uma actualização e especialização em mestrados de continuidade (cursos de 2º ciclo) ou doutoramentos (cursos de 3º ciclo), enumerados acima. Diminuiu o número total, aumentou a diversidade e a qualidade, pois agora damos formação avançada a muitos engenheiros, de muitas nacionalidades. Já ensinámos alunos/as da Austrália, EUA, Polónia, etc., mas a lista de nacionalidades inclui Alemanha, Angola, Argélia, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Chile, China, Costa Rica, Equador, Espanha, Etiópia, França, Guiné-Bissau, Índia, Irão, Iraque, Itália, Jordânia, Marrocos, Moçambique, Panamá, Paquistão, República Checa, Roménia, São Tomé e Príncipe, Sérvia, Timor Leste…
A proporção de alunas tem sido de cerca de 1/3 do total. Hoje não há distinção no tipo de emprego, podemos ver engenheiros e engenheiras civis tanto na elaboração de projectos de engenharia, como na gestão e fiscalização da construção ou em cargos de planeamento, tanto em organizações privadas como na administração pública central e local, ou no ensino superior.

Conselhos a actuais/futuros alunos

Estudem aqui agora, trabalharão no futuro onde quiserem…

Aos que têm dúvidas, que não hesitem em escolher entrar para um curso que lhes confere uma formação sólida e diversificada para poderem exercer uma profissão necessária à sociedade - tal como o foi no passado e é no presente, sê-lo-á no futuro, em qualquer país do mundo. Os nossos cursos, para além de estarem acreditados pela Agência que o faz em Portugal (A3ES) e reconhecidos pela Ordem dos Engenheiros, têm o selo europeu de qualidade EURACE que lhes proporciona o reconhecimento em qualquer país da Europa. Os actuais alunos terão a possibilidade de ficarem a trabalhar no seu país, ou em qualquer outro. Apesar da digitalização e globalização poderem vir a colocar em perigo muitas profissões, a do Engenheiro Civil terá sempre um papel dado que a criação e manutenção de infraestruturas físicas em geral, incluindo as dos transportes que a globalização requer (rodo e ferrovia, portos e aeroportos…), as necessidades de energia com ênfase nas fontes renováveis, edifícios mais eficientes sob o ponto de vista energético, mobilidade sustentável, smartcities, tudo isso continuará a requerer o know-how e a intervenção desta Engenharia em campos muito diversificados onde técnicas clássicas de construção se interpenetrarão com resultados da inovação, quer no domínio dos novos materiais e processos de construção incluindo indústria 4.0, quer de novas técnicas e equipamentos, modos avançados de gestão em engenharia, etc. A preparação para esse futuro começa aqui, na aprendizagem que recebem na nossa universidade. Os novos cursos a lançar em 2021/2022 reflectem na sua constituição tais necessidades de fusão do conhecimento sólido e consolidado que construiu e mantém a funcionar cidades, infraestruturas de transporte, fontes de produção de energia, etc., com inovação e requisitos perspectivados para o futuro. Como alguém afirmou, o futuro hoje já não é o que era antes.

Como nasceu e evoluiu a Engenharia Científica

… e permitiu ultrapassar novas fronteiras nas criações do Homem

Esta engenharia é como um livro clássico que nunca acabou de dizer o que tinha para dizer, por isso não perde valor… Poderemos começar pelo aparecimento formal da própria Engenharia Civil, a mãe de todas as engenharias e da qual se foram depois tonando independentes as outras, em geral ligadas por uma base comum de conhecimento científico proporcionado pelas ciências básicas, tal como os dedos da mão: unidas na origem mas independentes. Daí a justificação e vantagem de os departamentos de engenharia na UC fazerem parte, juntamente com os das ciências básicas e aplicadas, da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC), o que não acontece noutras universidades.
A designação Engenharia Civil foi usada pela primeira vez no séc. XVIII para distinguir essa profissão emergente da engenharia militar, até então mais importante. Mas, muito antes, autênticos "engenheiros" se empenharam na construção de importantes obras, na antiguidade mais distante ou na idade média, embora sem alicerces científicos - o conhecimento, empírico, da arte da construção era detido por alguns, às vezes em segredo. Brunelleschi nunca revelou o segredo da construção da cúpula da Catedral de Santa Maria del Fiore, a "Duomo" de Florença (1420-1430), algo que não é fácil de descobrir sem desmontar a estrutura ou usar meios tecnológicos actuais muito sofisticados.
A génese desta área de saber científico aplicado pode situar-se em França quando em 1747 foi fundada a École Nationale des Ponts et Chaussées. Os seus professores escreveram livros que se tornaram numa referência e viriam a ser usados por essa altura pelos engenheiros ingleses e de outros países. Com a experiência francesa, outros países seguiram o exemplo de criarem o ensino formal da engenharia civil.
A utilização de novos materiais veio trazer novas possibilidades: a produção industrial de aço, a produção de cimento em pó e a consequente utilização de betão armado. Com efeito, o betão (uma rocha artificial) e o aço são dois dos principais materiais de construção usados. A ideia de reforçar o betão com barras ou varões de aço surgiria no séc. XIX, tendo sido efectuada a primeira aplicação significativa numa ponte em França, em 1898. Por essa altura Alexandre-Auguste Eiffel tinha já sido o autor da torre Eiffel construída integralmente em ferro (entre 1887 e 1889) para a Exposição de Paris de 1889; com 300m de altura, mais do dobro da altura da Grande Pirâmide do Egipto (146.7 m) ou da cúpula da basílica de S. Pedro em Roma (136 m). Foi a construção mais alta do mundo até 1930, ultrapassada então pelo edifício Chrysler em Nova Iorque (319m), época em que os arranha-céus já conquistavam as alturas, batendo-se o record em 2010 com o Burj Khalifa no Dubai (828 metros). São exemplos de conquistas da engenharia civil e da sua vertente ligada a edifícios, algo de que todos nós precisamos para habitarmos, trabalharmos, etc., mas que hoje em dia integram o resultado de muito conhecimento e tecnologia.
A adopção de métodos e meios mecanizados na construção foi algo tardia. As primeiras gruas eficientes para construção foram usadas já na segunda metade do séc. XX. Com efeito, muitos dos edifícios, canais e caminhos de ferro do passado foram construídos na base da utilização de força humana. Hoje em dia as estruturas são estudadas e optimizadas previamente à sua construção com sofisticados programas de computador e aplicando princípios da física, da matemática, ciência dos materiais, funcionamento estrutural, etc. Hoje na construção aplica-se robótica, na gestão de infraestruturas usam-se sensores sofisticados, e Internet das Coisas (IOT), nos levantamentos de patologias usam-se drones e técnicas de Laser Scan, no reconhecimento de padrões de uso do solo Inteligência Artificial,…
A conjugação do uso de novos materiais e do conhecimento científico do seu comportamento, bem como as exigências crescentes da sociedade, vieram a transformar esta engenharia num corpo de conhecimento que é reponsável praticamente por tudo o que nos rodeia: edifícios, pontes, túneis, estradas, ferrovias, portos, aeroportos, canais, diques, barragens, túneis, parques eólicos, gestão de recursos hídricos, redes de abastecimento de água e de drenagem, planeamento regional e urbano, planeamento e gestão de transportes e logística, regeneração urbana, preservação ambiental, cidades sustentáveis e inteligentes, etc…

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Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos: Engenharia Civil, Engenharia do Ambiente, Construção Metálica e Mista, Eficiência Acústica e Energética para uma Construção Sustentável, Reabilitação de Edifícios, Segurança aos Incêndios Urbanos, Gestão Sustentável do Ciclo Urbano da Água, Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica, Gestão da Mobilidade Urbana, Planeamento do Território, Sistemas de Transportes, “

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Fundada em 1290, Património Mundial UNESCO.
8 Faculdades
380+ Cursos
38 Unidades de Investigação, 500+ Projetos Investigação.
3400 Trabalhadoers
2027 Docentes e Investigadores
32000+ alunos (20+% estrangeiros, 120+ nacionalidades)

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35+ years nurturing science & tech development
Unidade de I&D, maioritariamente participada pela Universidade de Coimbra, tem por objecto a realização de actividades de investigação científica, desenvolvimento tecnológico, transferência e integração de conhecimento, tendo por base disciplinas das Ciências de Engenharia, das Ciências de Gestão e Investigação Operacional