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Oŗamentar, Planear, Facturar e Rever Prȩos, Controlar a Execũ̧o e Gerir
facturados ou outros indicados pelo utilizador, usando uma ou
diversas f́rmulas de revis̃o.
xxxi) Perspectivar os valores dos ćlculos de revis̃o de prȩos organi-
zados por peŕodos.
2.5.6 Requisitos para Controlo da Execũ̧o e Gest̃o de Stocks
O controlo da execũ̧o pode ser visto na ́ptica da comparã̧o entre o
realizado e o planeado. A facturã̧o emitida proporciona um meio de
efectuar essa comparã̧o. Deveŕ poder-se efectuar esse controlo quer
em termos de comparã̧o do que foi facturado em dado peŕodo com o
que foi planeado, quer em termos de valores acumulados.
Podeŕ ainda ser efectuado o controlo sob o ponto de vista dos rendimen-
tos obtidos em recursos compostos e actividades. Este podeŕ ser efectu-
ado em ligã̧o ́ntima com a gest̃o dos stocks associados ao estaleiro/
armaźm de qualquer obra e com as sádas que desses armaźns s̃o efec-
tuadas para consumo na realizã̧o de actividades ou recursos compostos.
No caso mais geral, uma empresa teŕ v́rias obras em curso com os res-
pectivos estaleiros a servirem de armaźns, podendo ainda haver um ou
mais estaleiros centrais. H́ ent̃o que efectuar a gest̃o dos fluxos que
ocorrem quer entre estaleiros ou armaźns, quer entre estes e fornecedo-
res.
O sistema deveŕ poder fazer introduzir guias de remessa com a informa-
̧̃o adequada e fornecer em qualquer altura uma visualizã̧o de todas as
guias de remessa existentes no sistema, as quantidades que deram entrada
em cada armaźm ou estaleiro quer sob a forma de recursos simples,
compostos ou mesmo actividades, as quantidades existentes e as quanti-
dades consumidas.
No que se refere a estes aspectos, o sistema proporcionaŕ:
xxxii) A gest̃o de stocks para qualquer ńmero de armaźns e estaleiros.
A emiss̃o de guias de remessa a partir de origens ou de destinos,
xxxiii)
podendo funcionar como origem um fornecedor externo ̀
empresa, um armaźm, estaleiro ou obra.
A visualizã̧o de todos os itens e respectivos prȩos que podem
xxxiv)
ser fornecidos por qualquer fornecedor ou subempreiteiro, organi-
zados em termos de recursos simples, compostos ou mesmo acti-
vidades.
A visualizã̧o de todas as exist̂ncias num armaźm, estaleiro ou
xxxv)
obra.
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