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Definir Nova Actividade



̧̃o, ̀ semelhaņa do j́ descrito para a unidade de medida, bastaŕ escre- 

ver os primeiros caracteres da designã̧o de um caṕtulo j́ existente e, a 

seguir, pressionar a tecla Tab - se esses caracteres identificarem sem 
ambiguidade apenas um caṕtulo na respectiva tabela, essa designã̧o 

seria logo escrita na sua totalidade, se existirem j́ armazenados v́rios 

caṕtulos cuja designã̧o se inicia pelas letras introduzidas, ́ apresen- 

tada uma lista com eles a fim de o utilizador á escolher com o rato o 

caṕtulo que interessa. neste caso poderia escrever-se “Mov” e pressionar 

a tecla Tab. Como j́ existia um caṕtulo comȩado por estes caracteres, o 
sistema escreveria neste campo “Movimentos de Terras”.



Na h́ que introduzir dois campos: um teŕ o valor do tempo que 
Durã̧o 
́ necesśrio para executar uma unidade da actividade (durã̧o unit́ria), 

e o outro teŕ a unidade de tempo que se queira atribuir para essa durã̧o 

(minuto, hora, dia, semana, etc.). Essa durã̧o unit́ria seŕ usada pelo 

sistema para o ćlculo autoḿtico de valores t́picos para as durã̧es das 

actividades em qualquer obra, necesśrios em planeamento, embora o 
utilizador possa depois em cada obra atribuir voluntariamente outros 

valores para as durã̧es das actividades. Os valores t́picos das durã̧es 

de actividades numa obra s̃o calculados atrav́s do produto das durã̧es 

unit́rias pelas quantidades dessas actividades; qualquer que seja a uni- 

dade de tempo em que seja introduzida a durã̧o unit́ria de uma activi- 

dade, ela seŕ automaticamente convertida pelo sistema para a unidade de 

tempo usada em cada obra (ver Seç̃o 3.18.2, ṕgina 111).


Nesta ficha o campo conteŕ o prȩo unit́rio mas ño ́ preenchido 
Total 
pelo utilizador, pois seŕ calculado automaticamente em fuņ̃o dos 

recursos compostos que integrar̃o a actividade. J́ o campo Base ́ edit́- 

vel pelo utilizador e deveŕ á ser escrito um valor “base” para o custo 

unit́rio da actividade, o qual viŕ depois adicionado aos valores dos 

recursos compostos da actividade (se os houver). Este campo permite, 

assim, que o utilizador at́ possa definir um prȩo para uma actividade 
sem ter de efectuar a adĩ̧o de qualquer recurso composto ̀ respectiva 

ficha2.




2. Desaconselha-se o uso sisteḿtico do campo do custo Base que existe tanto nas fichas do com- 

postos como nas das actividades. Com efeito, embora as fichas dos compostos e das actividades 
tenham o campo Base que poderia servir para introduzir qualquer valor global de um forneci- 
mento ou subempreitada, ele ś se deve usar para situã̧es especiais (como a que ́ referida na 
Seç̃o 8.5, ṕgina 230), pois os valores á introduzidos nunca ficam classificados segundo Natu- 
rezas ou Tipos. Em conseqûncia, os montantes totais referentes a Naturezas e a Tipos da obra ño 
igualar̃o os montantes referentes a compostos ou a actividades. Por exemplo, a subempreitada 

relativa ̀ execũ̧o de uma actividade pode ser definida como um recurso “Simples” pertencente 
a uma natureza “Subempreitadas” de um tipo “Subempreitadas Gerais”. Depois a actividade pode 
ser composta por esse recurso.



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